Joia Rara
Compaixão. Amor ao próximo. Liberdade. Prática do bem. Imbuir-se da filosofia budista é mergulhar na busca incansável por um mundo melhor. É lapidar a joia rara que existe dentro de cada um para tornar bom o que é ruim; etéreo o que é mundano. Tudo começa com um grande amor e polos que se atraem. De um lado, Franz (Bruno Gagliasso), rapaz milionário, materialista e mimado; do outro, Amélia (Bianca Bin), moça pobre, desprendida e batalhadora. Desta paixão à primeira vista, que enche de ódio os vilões Manfred (Carmo Dalla Vecchia) e Sílvia (Nathalia Dill), nasce Pérola (Mel Maia). Como diz seu nome, a menina é pura e preciosa. Com sua ajuda, os pais percebem que o amor que os uniu um dia nunca teve fim; unicamente por ela, o coração duro e preconceituoso do avô Ernest (José de Abreu) que destruiu a felicidade de sua esposa Iolanda (Carolina Dieckmann), ao separá-la de seu grande amor, Mundo (Domingos Montagner), se ilumina de afeição. Pérola é mesmo valiosa e especial, o que pode ser explicado pelos monges: ela é a reencarnação de Ananda (Nelson Xavier), um líder espiritual budista. Pérola tem, portanto, uma missão: ensinar as pessoas a amar incondicionalmente.